O Metrô de São Paulo vai adotar o home office permanente. A princípio, 600 funcionários das áreas de Recursos Humanos, Comunicação, Contabilidade, Planejamento, Jurídico, Infraestrutura e Contratos vão permanecer trabalhando em casa.
Com isso, 13 mil m² de área divididos em três prédios no Centro serão desocupados. Dois desses imóveis, na Rua Líbero Badaró e na Rua da Quitanda, são alugados e serão devolvidos, enquanto um imóvel próprio na Rua Augusta, próximo à Avenida Paulista, será vendido.
Com isso, a Companhia vai economizar, além dos alugueis, os valores gastos com taxas condominiais, água, luz, manutenção e zeladoria. O valor total que deve deixar de ser gasto é de R$ 9 milhões ao ano. Apenas um edifício na região central de São Paulo será mantido e remodelado.
De acordo com o Metrô, vai passar a ter espaços com ilhas de trabalho rotativas para atividades presenciais e salas de reuniões.