Em 2016 uma startup indiana criou um aplicativo de transporte para concorrer com o Uber – e para tal recrutava motoristas no Brasil.
O WillGo oferecia carros básicos, “black”, blindados e utilitários esportivos. Além disso, tinha serviço de entregas com motocicletas.
Na época do lançamento, o objetivo foi selecionar de 3.000 a 4.500 motoristas, inclusive entre quem prestava serviço para o Uber.
A diferença para o Uber – e aposta da empresa para se tornar atrativa para os motoristas – era cobrar um valor fixo (trimestral, anual ou bianual), uma espécie de assinatura, a partir de R$ 5,75 por dia. O Uber, por sua vez, fica com um percentual de cada corrida.
Para o usuário, a tarifa tinha um valor tarifado, de acordo com o perfil do veículo e a quilometragem. No Uber, as tarifas são dinâmicas – o preço aumenta quando há alta demanda, por exemplo.
SERVIÇOS
Outros serviços eram oferecidos, como o agendamento de corridas com 48 horas de antecedências e a opção de o usuário selecionar condutores favoritos.
No início, o aplicativo estava disponível apenas para motoristas interessados em se cadastrarem, nos sistemas Android e iOS.
Os requisitos eram ter carteira de habilitação em dia e ausência de antecedentes criminais.
Para os usuários, o serviço foi lançado em março de 2016.