O empresário da House Marketing Brasil, Walter João Chessa, junto com parceiros investidores realiza tratativas junto as partes envolvidas para reativar funcionamento do monotrilho em Poços de Caldas, no interior de Minas Gerais. Realizamos contato com o empresário nesses últimos dois meses para alguns esclarecimentos.
“A nossa empresa, a House Marketing Brasil vai tocar o projeto que está parado, juntamente com um parceiro investidor, com a Secretaria de Turismo de Poços de Caldas e a empresa concessionária. Será de nossa incumbência gerir todo o projeto. Estamos abertos a receber contatos de empresas interessadas em adquirir cotas de publicidade e patrocínio”, diz Walter João Chessa.
“A nossa empresa, a House Marketing Brasil, teve uma reunião com o proprietário da empresa J. F. Ferreira Ltda, que detém a concessão do monotrilho, no último dia 30 de abril. A nossa proposta para com o mesmo era de estabelecermos uma parceria, visto que temos investidores interessados. O mesmo mostra-se irredutível. Nos pareceu que está com raiva da Prefeitura. A intenção da empresa é vender as cotas da concessão. Perguntamos qual o valor da venda. Não quis nos informar. Para que se efetive o andamento do caso, necessitamos de um documento por parte da empresa, atestando nossa parceria. Ficou nesse impasse, mas vamos continuar insistindo”, disse o empresário, no início do mês de maio.
Até o dia 18 de maio o empresário não obteve resposta da empresa que detém a concessão se eles realmente possuem a documentação solicitada. O dono da empresa tem 74 anos e na última reunião que tiveram, eles querem que a House Marketing Brasil compre a estrutura montada, são 10.000 m³ de concreto.
Considerando que o m³ custa cerca de R$ 250,00, o empresário Walter João Chessa diz que “fica inviável comprarmos a estrutura, daí é que propormos a parceria, onde temos parceiros investidores, mas para tocar o negócio, precisamos ter documentos que atestem que a obra feita está documentada através da nossa solicitação dos documentos. Quanto à Prefeitura, a mesma está em cima do muro, pois o negócio foi fechado há mais de 30 anos. Eu tenho respaldo da Prefeitura para tocar. O problema é o dono da concessão, me parece que ele quer porque quer vender a estrutura”, completa.