Visita ao canteiro de obras da Linha 6-Laranja do Metrô

O Diário do Transporte em parceria com o Via Trolebus visitou nesta quarta-feira, dia 13 de novembro, o canteiro de obras da futura estação Freguesia do Ó da Linha 6-Laranja, na Zona Norte.

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  • No vídeo acima, além de mostrar os equipamentos das construções, o Adamo Bazani também mostrou:

    • O local onde vai passar o tatuzão (shield) na futura estação Freguesia do Ó, que tem 30 metros de profundidade, é uma área grande que chama muito a atenção;
    • Os tatuzões que estão desmontados por causa da paralisação das obras;
    • A cabine do operador do shield;
    • A maquete do shield, nos sentidos Sul e Norte, o shield original tem 107 metros de extensão;
    • O mapa com a topografia da Linha 6-Laranja, a estação Higienópolis-Mackenzie será uma das mais profundas;
    • Subestação de energia provisória da WEG.

    Durante a visita, o secretário dos Transportes Metropolitanos, Alexandre Baldy, disse que no momento encontra-se em andamento a tratativa da compra da participação da Move São Paulo pela empresa espanhola Acciona, para a retomada das obras da Linha 6-Laranja.

    “Uma vez que dê certo o contrato, a Acciona fará a verificação dos equipamentos de manutenção e das estruturas que já foram feitas”, disse o secretário.

    Perguntado sobre se a Acciona deu algum prazo para a retomada das obras, Alexandre Baldy, respondeu que será o mais rápido possível. “Hoje o prazo é de análise de documentação e de aspectos legais para que assim concluído, possamos dizer que esta negociação entre Move São Paulo e Acciona está devidamente finalizada, o Estado tem 50% de participação na PPP, ao concluir poderei dizer sobre prazos e cronogramas físico e financeiro”, conclui o secretário.

    O grupo Move São Paulo tem até o dia 9 de fevereiro de 2020 para tratar a negociação com a espanhola Acciona para evitar a caducidade. “Já houve negociações com os chineses, mas hoje está mais avançada a negociação com os espanhóis, em comparação com as anteriores que fracassou”, disse o secretário.

    “Com a concretização, se faz necessário o governo dar anuência, para concretizar o negócio integralmente, estamos analisando para dar anuência”, concluiu o secretário.

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