Voluntários da CPTM produzem máscaras a partir de uniformes que seriam descartados

Um grupo de cerca de 30 funcionários da CPTM se voluntariou para ajudar os demais colaboradores da companhia e produzir máscaras de proteção a partir de uniformes que não foram utilizados. A primeira doação aconteceu nesta quarta-feira, 27 de maio de 2020, na estação Brás, a mais movimentada da empresa.

Neste primeiro lote são cerca de 1.100 máscaras, como explica Sarah de Sá Fernandes, assessora executiva da CPTM e uma das responsáveis pelo projeto. “Estes tecidos são perfeitos para a confecção do utensílio e seriam incinerados, porque o fato das roupas terem o logo da CPTM dificulta o processo de doação”, explica.

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  • Com a quantidade de tecido disponível, explica Sarah, será possível produzir e distribuir até 5 mil máscaras, e a ideia é que todas elas sejam distribuídas a funcionários da CPTM. “São ferroviários ajudando ferroviários”, resume.

    As máscaras estão sendo produzidas nas residências dos próprios funcionários.

    “Está no espírito da CPTM ajudar ao próximo e este voluntariado é mais uma prova disso. O transporte público é um serviço essencial e tem que continuar funcionando, mas com toda segurança possível”, explica Pedro Moro, presidente da Companhia.

    Todos os funcionários da CPTM já receberam máscaras de proteção, todos têm álcool em gel à disposição e os colaboradores que fazem parte do grupo de risco já estão afastados deste o início da quarentena.

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