Os ciclistas que utilizam a ciclovia Rio Pinheiros da CPTM devem ficar atentos aos horários de funcionamento da via, neste sábado, dia 23/7. Devido à necessidade de transplantar três palmeiras-imperiais, a ciclovia ficará interditada no trecho entre as estações Vila Olímpia e Villa Lobos-Jaguaré, durante todo o período operacional, que é da 5h30 às 18h30.
Ainda, por conta da passagem da carreta que será utilizada para transportar as árvores, a ciclovia ficará fechada das 5h30 às 10h, entre os acessos pela avenida Miguel Yunes, nº 620, após a Estação Jurubatuba e a ponte João Dias, nas proximidades de Santo Amaro.
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A interdição é necessária para que o trabalho de remanejamento das palmeiras imperiais seja realizado em total segurança, tanto para os colaboradores envolvidos na ação como para os ciclistas. Com altura aproximada entre 10 e 15 metros, as palmeiras imperiais também exigirão cuidados especiais com a rede elétrica, que terá de ser desligada pela Eletropaulo durante a ação de manejo.
Para orientar os usuários, cartazes serão fixados informando sobre os trechos interditados. Vale lembrar que, em razão das obras de implantação da Linha 17-Ouro e do complexo viário Laguna-Itapaiúna, a ciclovia está fechada entre a estação Vila Olímpia e a ponte João Dias. A alternativa para os usuários é a via aberta provisoriamente pelo Metrô na outra margem do Rio Pinheiros.
Em caso de dúvidas ou informações complementares, a CPTM coloca à disposição o Serviço de Atendimento ao Usuário: 0800 055 0121.
Curiosidade
A Roystonea oleraceae é o nome científico da palmeira-imperial, também conhecida como palmeira-real, que se destaca entre as palmeiras mais imponentes, majestosas e notáveis. Originária das Antilhas, em 1809, a espécie exótica foi plantada pela primeira vez no Brasil pelo príncipe regente D. João VI, no Jardim Botânico do Rio de Janeiro, após ser presenteado com um exemplar. Por isso, passou a ser conhecida como palmeira-imperial. Deste exemplar plantado em 1809, descendem todas as palmeiras-imperiais do Brasil, daí sua denominação de Palma Mater. Com 38,70 metros de altura, a Palma Mater foi destruída por um raio em 1972. Preservado, o tronco encontra-se em exposição no Museu Botânico. Em seu lugar, foi plantado outro exemplar, simbolicamente chamado de Palma Filia, fruto de uma semente da palmeira original.
Fonte: Wikipedia