Após aprovar a regulamentação do Uber por decreto, na semana passada, e ter sido alvo de protestos de taxistas, o prefeito de São Paulo, Fernando Haddad, autorizou uma experiência-piloto para uso de táxi como alternativa à locação de carros e veículos de representação pela Secretaria Municipal de Finanças e Desenvolvimento Econômico.
Fernando Haddad lançou a experiência neste sábado, 14, por decreto municipal. A iniciativa vale pelo período de três meses e pode se estender para outros órgãos e entidades da gestão. Atualmente, a pasta conta com 10 veículos disponíveis em tempo integral, a um custo de cerca de R$ 50 mil ao mês.
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O decreto autoriza a substituição de veículos de representação por táxis pretos, categoria criada por Fernando Haddad no ano passado para competir com o aplicativo norte-americano. Por ser um serviço com proposta de mais conforto e luxo, o táxi preto trabalha com tarifa até 25% mais cara que o convencional e opera exclusivamente por aplicativo.
No texto, o prefeito determina que a secretaria avalie, mês a mês, resultados econômico-financeiros. A pasta deve analisar ainda a qualidade do serviço prestado no período de teste. Após 30 dias de experiência, um relatório deve ser apresentado à Secretaria Municipal de Gestão, que vai acompanhar o projeto e poderá adotar para outros órgãos e entidades municipais.
* As informações são do jornal O Estado de São Paulo