O Sindicato dos Metroviários de São Paulo aprovou o estado de greve em assembleia realizada nesta terça-feira (16). Caso as negociações com o Metrô não tenham sucesso, as linhas 1-Azul, 2-Verde, 3-Vermelha e 5-Lilás podem ser paralisadas no próximo dia 1º de março. A linha 4-Amarela é privada e os funcionários não se enquandram nas mesmas negociações.
A categoria aprovou um plano de lutas para impedir que a empresa retire direitos e conquistas, são elas:
– Estado de Greve a partir de 17/2
– Uso de adesivo na próxima semana
– Ato no Pátio Capão Redondo no dia 23/2, às 7h
– Retirada de uniforme e não realizar a Operação Plataforma no dia 29/2
– Ato dia 25/2 na sede do Metrô (Rua Boa Vista, 175) com concentração a partir das 15h, na estação Sé
– Setoriais em todas as áreas até dia 29/2
– Greve dia 1º de março caso o Metrô não recue nos ataques
– Assembleia dia 29/2, às 18h30, no Sindicato
Segundo o sindicato, há uma série de atitudes do Metrô que teriam desagradado a categoria, sob a justificativa de que a empresa passa por uma crise, como Parcelamento na Participação nos Resultados em três vezes e suspensão de férias:
– Mudança da data de pagamento e adiantamento sem diálogo com os trabalhadores
– Parcelamento da PR em três vezes
– Suspensão de férias
– Fim de progressões salariais/Steps
– Falta de quadro e não contratação
– Redução na escala base 4x2x4 da operação
– Não pagamento de periculosidade para GLG
– Rodízio de ASMs
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