Ônibus elétrico movido 100% a bateria começou a rodar em Campinas

Campinas, no interior paulista, começou a usar ônibus elétricos movidos 100% a bateria no seu sistema de transporte coletivo. A novidade, porém, dividiu as opiniões entre os usuários do serviço.

A cidade terá dez veículos assim. Dentro do ônibus, as baterias não podem ser vistas, mas ocupam parte do espaço que poderia ser usado por passageiros, na entrada e nos fundos. São elas que fornecem força para o sistema de tração. Não há motor.

  • Você viu algum acidente na estrada ou no trânsito? Pegou congestionamento? Deu problema no ônibus? Observou falha no Metrô, CPTM, ViaMobilidade ou ViaQuatro? Viu incêndio? Marque @mobilidadesampa no Twitter/X ou nos Stories do Instagram ou envie mensagem para o nosso WhatsApp (11) 96292-9448. A sua informação pode ajudar outro passageiro ou motorista!
  • Siga o Mobilidade Sampa nas redes sociais: estamos no Twitter/X, Facebook e Instagram. Se inscreva em nosso canal no YouTube. Siga também o nosso canal no WhatsApp ou Telegram.
  • Você tem um negócio ou marca e deseja anunciar? Anuncie em nosso site ou redes sociais e impulsione sua marca para o topo! Saiba mais aqui.
  • O primeiro ônibus começou a rodar no início do mês, e o segundo deve entrar em operação em dezembro.

    O coletivo circula das 6h às 20h, sem recarga, e faz seis viagens de ida e volta na linha que liga a periferia à região central. A autonomia total é de 250 quilômetros.

    RECARGA

    A capacidade é de 20 pessoas sentadas e 70 em pé. No ônibus padrão, são 32 pessoas sentadas e 90 em pé. Os ventiladores instalados no teto são insuficientes.

    Hoje, as baterias são recarregadas pela energia de um gerador a diesel. A empresa negocia o fornecimento de energia para recarga com a concessionária local.

    Para o motorista, o conforto é grande. O veículo é automático, não exige a troca de marchas. O painel é eletrônico e câmeras ajudam a enxergar o movimento de saída dos passageiros pelas portas traseiras. O contrato de locação, feito com a fabricante chinesa BYD, é por cinco anos. O valor não foi divulgado.

    Fonte: Folha de São Paulo

    Deixe um comentário