A Prefeitura de São Paulo elabora nesta semana a renovação emergencial das empresas de ônibus que operam o transporte coletivo na cidade. Os contratos emergenciais são necessários diante da falta de licitação. A última licitação foi realizada em 2002, na gestão da ex-prefeita Marta Suplicy. A gestão do ex-prefeito Fernando Haddad também não conseguiu finalizar a licitação.
“O sistema atual está mantido. Eu tenho três dias de gestão. Se eu não assino esses contratos, não tinha ônibus na cidade. Não gosto de fazer contrato emergencial. Na minha vida como administrador público nunca na minha vida assinei um contrato emergencial, mas não tinha opção ante à inexistência de licitação, mas vamos lutar para não ter mais nenhum emergencial e ter uma licitação o quanto antes”, afirmou o secretário de Mobilidade e Transportes, Sérgio Avelleda, em declaração ao portal G1.
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Não há uma data prevista de quando deverá ser publicada a nova licitação. “Vamos fazer uma revisão. Temos pressa, mas com muito cuidado. Estamos definindo o futuro da cidade e vamos fazer com muito cuidado essa revisão do edital que foi lançado.”
O secretário afirmou que os novos ônibus que entrarem em circulação na cidade precisarão ter wi-fi e ar-condicionado.