A Linha 15-Prata do Metrô de São Paulo começará a operar gradativamente em sistema UTO (Unattended Train Operation), onde os trens funcionam de forma segura sem a presença de um operador a bordo. Esse sistema, semelhante ao utilizado na Linha 4-Amarela, foi projetado especificamente para a Linha 15-Prata.
O Metrô de São Paulo destaca que a operação sem operador a bordo está de acordo com projeto da linha. As composições e sistemas foram desenvolvidos para o funcionamento totalmente remoto, conforme os mais modernos padrões globais. Esta tecnologia já é utilizada em outros monotrilhos ao redor do mundo e até mesmo em linhas de metrô convencional.
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“Com 50 anos de operação, o Metrô de São Paulo mantém a segurança dos passageiros como premissa inegociável”, destacou a operadora em nota. Para essa fase de operação na Linha 15-Prata, o sistema de controle foi equipado com o GoA4, que garante a segurança necessária para a operação remota. O Centro de Controle Operacional (CCO/CC15) monitora toda a operação e tem acesso a todos os recursos para comunicação com os passageiros.
Durante a primeira fase de implementação, o Metrô contará com operadores a bordo dos trens, permitindo uma transição gradual baseada no monitoramento e no desempenho do sistema, que já passou por exaustivos testes. As estações também terão operadores especializados para auxiliar no processo.
Importante destacar que nenhum operador perderá o emprego. Eles continuarão atuando na Linha 15-Prata ou serão remanejados para outras linhas operadas pelo Metrô, conforme a solicitação dos próprios empregados.
Confira nota completa da companhia sobre a mudança:
“A Linha 15-Prata vai começar a operar gradativamente em sistema UTO (Unnattended Train Operation), em que os trens funcionam de forma segura, sem atuação do operador de trem embarcado, em sistema semelhante ao já utilizado na Linha 4-Amarela, por exemplo, e para o qual a Linha 15-Prata foi projetada.
Foi isso que o Metrô planejou e o cidadão espera – transporte com tecnologia de ponta, seguro e de acordo com os mais modernos padrões globais. A operação está em acordo com o projeto da linha, cujas composições e sistemas foram desenvolvidos para o funcionamento totalmente remoto, como já acontece em outros monotrilhos do mundo e até mesmo em linhas de metrô convencional.
Ao longo de seus 50 anos de operação, o Metrô mantém a segurança do passageiro como premissa inegociável e, para chegar a essa fase de operação na Linha 15, o sistema de controle está dotado do GoA4, com todas as garantias de segurança para esse tipo de sistema, que mantém o controle da operação e dos trens no Centro de Controle Operacional (CCO/CC15), com acesso a todos os recursos para comunicação com o passageiro.
Nessa primeira fase, o Metrô vai contar com os operadores ainda dentro do trem e tudo vai evoluir gradativamente a partir do monitoramento e comportamento do sistema, que já vem sendo testado exaustivamente pelo Metrô. As estações também contarão com operadores especializados.
Importante ressaltar também que nenhum operador perderá o emprego, pois seguirão atuando na própria Linha 15 ou serão remanejados para as demais linhas operadas pelo Metrô, conforme solicitação dos próprios empregados”.