Governo congela valor do seguro obrigatório para motoristas

O seguro obrigatório dos veículos, em 2016, não terá reajuste, em relação ao que os motoristas pagaram neste ano. A Susep (Superintendência de Seguros Privados) publicou nesta terça (15), no “Diário Oficial da União”, o novo regulamento válido para o ano que vem.

Segundo o órgão, “cálculos atuariais” demonstraram que não havia necessidade de reajustar o valor. Os donos de carros e camionetes pagarão R$ 105,65 pelo seguro obrigatório, que não pode ser parcelado. O acerto deve ser feito com a primeira parcela do IPVA (Imposto sobre a Propriedade de Veículo Automotor) ou no pagamento da cota única, em fevereiro.

  • Você viu algum acidente na estrada ou no trânsito? Pegou congestionamento? Deu problema no ônibus? Observou falha no Metrô, CPTM, ViaMobilidade ou ViaQuatro? Viu incêndio? Marque @mobilidadesampa no Twitter/X ou nos Stories do Instagram ou envie mensagem para o nosso WhatsApp (11) 96292-9448. A sua informação pode ajudar outro passageiro ou motorista!
  • Siga o Mobilidade Sampa nas redes sociais: estamos no Twitter/X, Facebook e Instagram. Se inscreva em nosso canal no YouTube. Siga também o nosso canal no WhatsApp ou Telegram.
  • Você tem um negócio ou marca e deseja anunciar? Anuncie em nosso site ou redes sociais e impulsione sua marca para o topo! Saiba mais aqui.
  • A resolução definiu também a criação de uma nova categoria de veículos obrigados a recolher o seguro. Para as mobiletes ciclomotores de até 50 cilindradas, o DPVAT (Seguro de Danos Pessoais Causados por Veículos Automotores de Vias Terrestres) custará R$ 130 em 2016.

    Segundo a Susep, esses veículos perderam a isenção do licenciamento, pois o uso já foi regulamentado pelo Estados.

    O seguro obrigatório é usado para custear despesas médicas de cidadãos acidentados no trânsito ou para indenizar a família, no caso de morte. A vítima de acidente tem até três anos para pedir o reembolso, mas o atendimento não pode ter sido feito na rede particular, com cobertura do plano de saúde.

    Os valores de indenização continuam os mesmos de R$ 13.500, em caso de morte, e até esse valor, para invalidez permanente. Reembolsos com despesas médicas seguem de até R$ 2.700.

    A Seguradora Líder, administradora do Dpvat, informou na quarta que ainda não tinha analisado a resolução e, por isso, não comentaria.

    Fonte: Folha de São Paulo

    Deixe um comentário