Dois acidentes registrados recentemente causaram bloqueios e mobilizaram equipes de atendimento na rodovia Anhanguera (SP-330). As ocorrências envolveram um ônibus em Ribeirão Preto e uma carreta que despencou de um viaduto na alça de saída da via para a Marginal Tietê, em São Paulo.
Rodovia Anhanguera registra colisão de ônibus com placa de sinalização
O primeiro caso aconteceu na terça-feira, dia 4 de novembro, às 7h22, no km 302,6 da Anhanguera, sentido Sul, em Ribeirão Preto. Um ônibus Mercedes-Benz Marcopolo sofreu pane nos freios, derivou para a direita e colidiu contra uma placa de sinalização. O veículo parou no acostamento após o impacto.
Segundo relato do motorista, a falha mecânica impediu que ele evitasse o choque. A concessionária Arteris ViaPaulista atendeu à ocorrência, e a Polícia Militar Rodoviária também foi acionada. Não houve vítimas graves, mas 21 passageiros precisaram ser transferidos para outro veículo antes da chegada da ambulância. O ônibus prosseguiu viagem normalmente após o atendimento.
A interdição do acostamento durou apenas 45 minutos, com início às 7h23 e liberação às 8h07. Apesar do susto, os 23 ocupantes do ônibus saíram ilesos.
Tombamento na alça da Anhanguera deixa quatro feridos
Na quarta-feira, 5 de novembro, um acidente mais grave aconteceu em São Paulo, na alça de acesso da rodovia Anhanguera para a Marginal Tietê. Uma carreta Volvo, carregada com 15 toneladas de queijo, tombou e despencou do viaduto, caindo diretamente sobre a pista expressa da Marginal.
O tombamento aconteceu no km 11,4, sentido Sul. A carreta derrubou a grade de proteção e a tela antiofuscante. A ocorrência teve início às 17h02 e mobilizou o Corpo de Bombeiros, Polícia Militar Rodoviária e até o helicóptero Águia.
Quatro pessoas se feriram no acidente: duas em estado grave, uma com ferimentos moderados e outra com lesões leves. O veículo tombado transportava laticínios, e apesar do impacto violento, não houve risco ambiental.
A alça de acesso ficou interditada entre 17h19 e 17h30. A remoção completa da carreta e os reparos estruturais da via ficaram sob responsabilidade da CET, com previsão de ações durante o período diurno.
