A Turbi, empresa de tecnologia focada em mobilidade digital, registrou crescimento de 35,1% em receita líquida no segundo trimestre de 2025, atingindo R$ 52,7 milhões na vertical de aluguel de veículos (RAC). Mesmo em um período de menor sazonalidade no setor, a companhia manteve EBITDA ajustado de 58%, chegando a 60% em junho, um dos melhores patamares da indústria.
Turbi cresce com expansão de frota e eficiência
A frota média da empresa alcançou 5,8 mil veículos no 2T25, alta de 64% em relação ao mesmo período de 2024. A taxa média de utilização no semestre foi de 71,8%, novo recorde da companhia. A Turbi pretende chegar a 10 mil veículos até o fim de 2025, consolidando sua posição como a quarta maior locadora B2C do país.
Segundo o CEO e cofundador Daniel Prado, os resultados refletem disciplina operacional e uso intensivo de tecnologia. “Mantivemos níveis elevados de rentabilidade mesmo em expansão de frota, o que comprova a maturidade do nosso modelo de negócios”, destacou.
Seminovos ampliam resultados da Turbi
Na vertical de seminovos, a Turbi superou a marca de 500 veículos vendidos no 2T25, entre os canais B2C e B2B. A receita foi de R$ 29,3 milhões, uma alta de 40% em relação a 2024. A primeira loja física na Zona Sul completou um ano com recorde de vendas. Até o fim do ano, mais três unidades serão abertas, ampliando a participação do B2C para 70% das vendas.
Perspectivas para 2025
A Turbi mantém a estratégia de expansão em novas cidades e fortalecimento do modelo 100% digital, com retirada e devolução de veículos em mais de 300 estacionamentos parceiros disponíveis 24 horas. A expectativa é encerrar 2025 com receita anual acima de R$ 500 milhões.