A segurança no transporte rodoviário se destaca nas operações da Santa Maria, que garante uma frota nova, tecnologia avançada e treinamento rigoroso para evitar acidentes. Com a média de idade da frota em três anos, a empresa aposta em um modelo de gestão voltado à segurança operacional, contrastando com o cenário preocupante de envelhecimento das frotas de emergência.
Comparativo com o mercado
O Anuário Estatístico TRIIP 2024 revela dados interessantes sobre o setor. Enquanto apenas 44% dos ônibus de serviços regulares têm até cinco anos, a Santa Maria se destaca com 100% de sua frota modernizada. Além disso, a empresa implementa uma política de renovação de 30% por ano, assegurando não apenas a qualidade, mas também a segurança dos passageiros.
Manutenção e tecnologia
Adotar um rigoroso programa de manutenção preventiva é apenas uma parte da estratégia da Santa Maria. A companhia realiza inspeções completas antes de cada viagem e emprega tecnologias avançadas como o ADAS (Sistemas Avançados de Assistência ao Motorista). Essa tecnologia, por meio de sensores e câmeras, alerta motoristas sobre riscos iminentes. A telemetria ativa também é uma inovação relevante, permitindo monitoramento em tempo real do desempenho dos veículos.
Cultura de segurança
A cultura de segurança na Santa Maria se estende a todos os colaboradores. Motoristas e técnicos passam por treinamentos periódicos que reforçam a segurança e a operação eficiente. Assim, a empresa busca atender a demanda de um setor que transporta mais de 40 milhões de passageiros anualmente, sempre com a responsabilidade de zelar pela integridade e confiança de seus usuários.
Desafios do setor
O Anuário também destaca os desafios enfrentados pelo setor. A frota de ônibus em circulação continua a envelhecer, com 25% dos veículos ultrapassando a idade máxima de 15 anos permitida. O poder público precisa reconhecer boas práticas de manutenção e apoiar soluções que priorizam a segurança dos passageiros.
Em 2024, o setor gerou 6,6 bilhões em faturamento, com um aumento de 4,2% na frota habilitada. Esse crescimento, aliado à necessidade de manter a segurança e qualidade, sublinha a importância de gestão proativa e investimento na renovação das frotas.