O Governo de São Paulo, em resposta ao frio intenso que atinge o estado, implementou um abrigo emergencial na estação Pedro II da Linha 3-Vermelha do Metrô, no Centro da capital. Este espaço acolheu 978 pessoas em situação de rua entre a noite do dia 2 até a manhã de sexta-feira (11). A iniciativa, coordenada pela Defesa Civil do Estado em parceria com o Fundo Social de São Paulo e o Metrô, destaca a importância de ações de acolhimento em tempos de baixas temperaturas.
Abrigo emergencial oferece acolhimento humanizado
O abrigo emergencial não apenas fornece um teto, mas também oferece colchões, cobertores e alimentação. O acolhimento humanizado é uma prioridade, garantindo que todos, inclusive crianças e animais de estimação, recebam o cuidado necessário. Durante as madrugadas, 625 pessoas permaneceram abrigadas, demonstrando a eficácia e a necessidade contínua deste tipo de ação.
Condições climáticas e a necessidade do abrigo emergencial
A Prefeitura prorrogou o funcionamento do abrigo emergencial por causa da persistência de uma massa de ar fria e seca, que manteve as temperaturas baixas em várias regiões do estado. Na sexta-feira (11), São Paulo amanheceu com sensação de frio, e as regiões do Leste registraram nevoeiros. As temperaturas variaram entre 20°C e 28°C, com umidade relativa do ar abaixo de 30% em grande parte do território paulista. Reforçando a necessidade de hidratação e cuidados adicionais.
Importância das ações de acolhimento
Diante das condições climáticas adversas, o Governo de São Paulo enfatiza a importância de ações de acolhimento que priorizem a proteção de pessoas em situação de rua, idosos, crianças e outros grupos vulneráveis. O abrigo emergencial na estação Pedro II é um exemplo de como a colaboração entre diferentes entidades pode proporcionar segurança e conforto em momentos críticos.
A continuidade dessas ações é essencial para garantir que todos tenham acesso a um ambiente seguro e acolhedor, especialmente durante períodos de frio intenso.