O governo de São Paulo aprovou um novo edital para a concessão da rodovia Raposo Tavares, prevendo investimentos significativos e a introdução de um pedágio na capital paulista.
O edital inclui a construção de 50 km de pistas marginais, 20 km de quartas faixas, alças de acesso, passarelas de pedestres e um túnel na chegada à capital.
A concessão divide a rodovia em dois lotes: rota Sorocabana e lote Nova Raposo, com leilões previstos para 2025.
A iniciativa gerou controvérsia, formando o movimento “Nova Raposo Não” devido a preocupações com desapropriações e impactos ambientais.
Raquel França Carneiro, da Companhia Paulista de Parcerias, garantiu audiências públicas para ouvir os moradores afetados.