Durante a terceira edição do Parque da Mobilidade Urbana, realizada em São Paulo em 13 de junho, o Novo Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) foi amplamente debatido, com destaque para o investimento de R$ 1,7 trilhão em diversas áreas, incluindo a mobilidade urbana.
Francisco Christovam, diretor executivo da Associação Nacional das Empresas de Transporte Urbano (NTU), enfatizou a importância do programa para resolver problemas históricos na mobilidade urbana, mas destacou a falta de preparo dos órgãos de gestão municipais para as licitações necessárias.
Ele também sugeriu que o Ministério das Cidades deveria padronizar a especificação dos ônibus a serem adquiridos.
Sérgio Avelleda, ex-secretário de Transportes de São Paulo, afirmou que o Novo PAC não é apenas uma injeção de recursos, mas também de esperança, destacando a necessidade de eficiência nas obras financiadas.
Maria Carolina Noronha, assessora da Confederação Nacional do Transporte (CNT), mencionou que os problemas estruturais dos PACs anteriores, que não incluíam planejamento adequado, estão sendo corrigidos com estudos de viabilidade e planos diretores para evitar os erros do passado.