A CCR está considerando parcerias em projetos de aeroportos e mobilidade urbana, podendo incluir rodovias, como parte de uma estratégia para impulsionar o crescimento do grupo.
Essa reciclagem de ativos busca gerar entre 5 bilhões e 10 bilhões de reais em caixa até 2035, incluindo possíveis vendas de participações ou ativos inteiros considerados maduras em termos de retorno.
O presidente-executivo, Miguel Setas, destacou a intenção de criar espaço no balanço para expandir as operações.
A empresa também tem como meta um crescimento anual conservador de 8% a 10% no Ebitda até 2035.
A velocidade dessa reciclagem de capital dependerá de diversos fatores, incluindo a participação em novas licitações de infraestrutura e a estrutura de capital do grupo.
A CCR busca economias de despesas e está mirando em aumentar as receitas complementares, como a operação de shoppings em estações de metrô.