Prefeitura de São Paulo estuda parceria com iniciativa privada para exploração de canteiros na Marginal Tietê

A Prefeitura de São Paulo está considerando uma parceria com a iniciativa privada para a exploração de canteiros e acessos ao longo da Marginal Tietê. Sob esse arranjo, as empresas seriam responsáveis pela manutenção e ocupação desses espaços, com a possibilidade de promover atividades e eventos em troca.

A Marginal Tietê, com seus 23 quilômetros de extensão, corta as zonas Norte e Leste da capital, contando com 2,7 quilômetros quadrados de canteiros e faixas de verde entre as pistas que atualmente se encontram sem uso.

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  • No intuito de explorar essa potencialidade, a gestão municipal anunciou a abertura de um edital para o Procedimento Preliminar de Manifestação de Interesse (PPMI), convocando interessados a apresentar estudos indicando a viabilidade técnica, jurídica e econômico-financeira do projeto.

    A Prefeitura justifica que “as áreas dos canteiros possuem baixo aproveitamento e significativa complexidade para zeladoria”.

    No estágio inicial da discussão, o edital divulgado pela Prefeitura não especifica as possibilidades de exploração das áreas no entorno da Marginal Tietê, como parques lineares, praças ou pequenos comércios.

    Durante uma agenda realizada na manhã desta segunda-feira (1°), o prefeito Ricardo Nunes (MDB) explicou que “as empresas vão abastecer a Prefeitura com material técnico sobre a viabilidade” do projeto. A iniciativa privada terá até 27 de maio para apresentar suas sugestões.

    Os interessados também devem indicar que tipo de atividades de geração de receitas, sem recursos públicos, podem ser instaladas nesses espaços.

    Segundo Nunes, o objetivo é “colocar no meio do canteiro atividades comerciais e, em contrapartida, ter recursos advindos dessa concessão para que eles façam a manutenção, e a Prefeitura eventualmente até receba alguma outorga sobre essa utilização dos canteiros centrais da marginal. A gente colocou esse PPMI porque vários países têm utilizado esse sistema, os Estados Unidos usa muito”, complementou.

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