Colisão entre ônibus e carro deixa um morto na BR-116 em Santa Rita de Minas

Na manhã deste sábado, 16 de março, um trágico acidente ocorreu no km 541 da BR-116, em Santa Rita de Minas (MG), envolvendo um ônibus da Viação Rio Doce e um VW Gol, resultando na morte de um homem, conforme informações fornecidas pelo Corpo de Bombeiros Militar de Minas Gerais (CBMMG).

O sinistro ocorreu por volta das 06h15 e a vítima fatal foi identificada como Wellerson Medeiros de Castro, de 40 anos. Segundo relatos preliminares, o veículo Gol colidiu frontalmente com o ônibus, resultando na prisão da vítima às ferragens. Apesar dos esforços das equipes de resgate, Wellerson não resistiu aos ferimentos e veio a óbito no local.

  • Acompanhe o Mobilidade Sampa também nas redes sociais: estamos no X (antigo Twitter), Facebook, Instagram, Threads, Bluesky, YouTube e LinkedIn. Se preferir, participe dos nossos canais no WhatsApp e Telegram para receber atualizações em tempo real.
  • Tem um negócio? Anuncie aqui e alcance milhares de leitores! Saiba mais
  • A Polícia Rodoviária Federal e a perícia técnica já iniciaram os procedimentos de investigação para apurar as causas e circunstâncias do acidente. A suspeita inicial é de que o condutor do Gol tenha tentado realizar uma conversão na rodovia federal para acessar uma estrada vicinal, no momento em que o ônibus, que seguia em direção à Caratinga, tentou desviar e não conseguiu evitar a colisão.

    Com o impacto da colisão, o ônibus acabou indo parar na contramão, além do acostamento. Dos 29 passageiros que estavam no ônibus Scania, o motorista e outro funcionário ficaram feridos e foram levados pela ambulância da concessionária responsável pela rodovia para o Hospital Nossa Senhora Auxiliadora, em Caratinga (MG).

    O trecho do acidente foi devidamente sinalizado pela concessionária e o trânsito na região ficou lento devido ao ocorrido. Após a conclusão dos trabalhos, o corpo de Wellerson foi encaminhado pelo serviço funerário para o Instituto Médico-Legal (IML) de Caratinga.

    Até o momento desta publicação, a PRF não havia fornecido informações sobre se o motorista foi submetido ao teste de etilômetro, se estava com a documentação em ordem (CNH e exame toxicológico) ou se o cronotacógrafo foi verificado.