Ricardo Nunes quer duas linhas de VLT no Centro de São Paulo

O Prefeito Ricardo Nunes pretende iniciar em 2024 a construção de duas linhas de VLT no Centro da cidade de São Paulo. Ao todo, serão quase 12 quilômetros de extensão.

Segundo publicação da Folha, as obras deverão custar aproximadamente R$ 3,7 bilhões. Segundo o secretário municipal de Governo, Edson Aparecido, uma parte deverá ser bancada pelo governo federal através do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento).

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  • A equipe de Ricardo Nunes e membros da gestão Lula, tiveram pelo menos quatro reuniões para debater a inclusão do projeto no PAC.

    “O ministro Jader Filho confirmou que deverá sair R$ 1,4 bilhão para o programa do VLT, que inscrevemos no PAC. Ele já havia conversado com o prefeito. As duas linhas devem custar entre R$ 3,5 bilhões e R$ 3,7 bilhões, restante será pago pelo município”, afirmou o secretário municipal Edson Aparecido.

    “Vamos, agora, fazer a modelagem. Temos proposta de duas linhas de VLT na área central, que devem complementar a malha viária. É um projeto, inclusive, de requalificação do centro da cidade”, disse Aparecido.

    “Bonde de São Paulo”

    O sistema de VLT no Centro foi batizado pela gestão Nunes de “Bonde São Paulo”.

    Serão duas linhas, cada uma com seis quilômetros de extensão, com 27 estações ao todo – 13 para cada linha, além de uma extra onde haverá conexão entre as duas linhas (vermelha e azul) na Avenida São João.

    O sistema deve entrar em operação em três anos e meio, a partir da data do início das obras.

    O Bonde de São Paulo terá capacidade para quase 450 passageiros, sendo que o VLT deverá ser composto por cinco módulos.

    Pelo projeto, ele deverá funcionar diariamente de 6h até 0h com tarifa estimada em R$ 2,20.

    Estima-se que 134 mil pessoas por dia deverão usar o sistema.

    Conexões com pontos históricos e áreas de lazer da cidade

    O Bonde de São Paulo deve ser integrado a espaço como o Mercado Municipal, Triângulo Histórico, Rua 25 de Março, Theatro Municipal, Sala São Paulo e Biblioteca Municipal Mário de Andrade.

    Parques e espaços livres de relevância também passarão a ser acessados pelo Bonde São Paulo, como o Vale do Anhangabaú, Parque da Luz, Largo do Paissandú, Largo do Arouche, Praça da Sé, Praça Dr. João Mendes, Praça da República, Parque Dom Pedro II e o Parque Minhocão.

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