Em dezembro de 2022, dados de 13 milhões de passageiros do Bilhete Único de São Paulo foram vazados. O suspeito é um diretor de uma empresa de tecnologia que administrava as informações. A informação foi divulgada pelo “SP2“.
Inicialmente, acreditava-se que o sistema havia sido invadido por hackers, mas uma investigação da Polícia Civil descobriu que o vazamento havia sido proposital.
A fraude ocorreu após a empresa perder uma concorrência pública para continuar a gerir os dados da SPTrans.
O delegado da investigação afirmou que está investigando se essa atitude foi tomada por um diretor ou pela empresa como um todo.
A polícia identificou o computador usado para o vazamento, que era de uso exclusivo do executivo da empresa.
A SPTrans emitiu uma nota repudiando o ato criminoso.