Nos últimos anos, houve um crescimento da utilização de bicicletas e patinetes elétricos em meio as metrópoles. A aderência é crescente e a oferta desses meios de locomoção acabaram criando algumas necessidades de regularização.
Em São Paulo, por exemplo, a prefeitura pretende regularizar em até 45 dias algumas normas para o uso desses meios, como a proibição de tráfego pelas calçadas, sendo permitido apenas nas ciclofaixas e a obrigatoriedade do uso de capacete.
No mundo todo estão acontecendo diversos acidentes com machucados graves e até mortes, quando o usuário bate a cabeça.
O capacete é um item de segurança, mas que é bastante repudiado ainda por conta de ser um adereço que ocupa espaço, não é fácil de ser carregado ou guardado, e como os aluguéis das bicicletas e patinetes, nem sempre é planejado, as pessoas não saem de casa com o acessório.

Pensando nisso, a Scheeeins, desenvolveu durante oito meses o capacete KP7, com a tecnologia semelhante a uma colmeia de abelha, que protege contra grandes impactos e pode ser dobrado.
“Nós decidimos criar um capacete seguro e prático. É muito importante ser dobrável e caber em uma bolsa. Realizamos uma pesquisa e identificamos que as pessoas não usam o capacete por acharem inconveniente carregar”, explica Victor Reis, fundador da Scheeeins.
A grande diferença do capacete KP7, é a sua característica de ser dobrável e com isso fica muito mais fácil de ser guardado em qualquer compartimento. Sendo feito de celulose fibrosas, é ecofriendly, e a sua estrutura é semelhante a um favo de mel, o que possibilita que o capacete seja dobrável e ao mesmo tempo muito resistente.
“Acreditamos que com o KP7 o uso dos capacetes terá uma aceitação melhor dos usuários de patinete e ao mesmo tempo evitará acidentes e até possíveis mortes”, finaliza Victor Reis.