Linha 7-Rubi da CPTM ganha novo trem

O governador Geraldo Alckmin entregou, nesta sexta-feira, 30/12, um novo trem da série 8500 para a Linha 7-Rubi (Luz-Francisco Morato-Jundiaí). Trata-se do oitavo trem do lote de 65 adquiridos pela CPTM e o sexto entregue para a Linha 7-Rubi, que até o final de 2018 deverá ter a frota renovada com 19 composições. A Linha 7-Rubi é a maior da CPTM, com 60,5 quilômetros de extensão.​

“Estamos entregando o oitavo trem e ele já começou a operar. A Linha 7-Rubi é a que tem os trens mais antigos, de 1958. Com a chegada das novas composições eles serão, gradualmente, retirados”, explica o governador Geraldo Alckmin. “Diminuindo, assim, a superlotação e atendendo melhor o usuário”.

Participe dos canais do Mobilidade Sampa: X (antigo Twitter), Facebook, Instagram, Threads, Bluesky, YouTube, LinkedIn ou canais no WhatsApp e Telegram

O trecho principal, entre Luz e Francisco Morato, transporta em média 400 mil usuários por dia útil. Somada à extensão entre Francisco Morato e Jundiaí, a Linha 7-Rubi alcança a marca de 430 mil passageiros transportados.

Em agosto, dois trens deste lote entraram em operação no serviço Expresso Leste, na Linha 11-Coral (Luz-Guaianases).

Frota da Linha 7-Rubi deve ser renovada até 2018 (Foto: Foto: A2img/Alexandre Carvalho)

Os novos trens

Com salão contínuo de passageiros (passagem livre entre os carros), o trem possui monitoramento com câmeras na parte externa e interna e são acessíveis para pessoas com mobilidade reduzida ou deficiência (contam com sinalização visual para identificação de assentos preferenciais, mapa dinâmico e áudio e espaço para cadeirantes). Possui também monitores digitais internos com informações e interação das principais notícias sobre a prestação de serviços, além de reconhecimento eletrônico automático do maquinista por meio de biometria.

Os demais trens desse lote serão entregues ao longo dos próximos meses e entrarão em operação após a realização de testes, que são feitos nos sistemas elétricos, mecânicos e de sinalização ferroviária em oficinas e em vias operacionais. Dependendo das necessidades de ajustes que surgirem e do tempo de solução por parte do fabricante, os testes podem ser prolongados.

As novas composições serão incorporadas para a renovação da frota de acordo com a necessidade operacional de cada linha.

Foto: A2img/Alexandre Carvalho
Foto: A2img/Alexandre Carvalho
Foto: A2img/Alexandre Carvalho

Deixe um comentário