Por renda extra, camelôs lotam vagões da CPTM

Dois, três e até quatro vendedores ambulantes oferecem de uma só vez os seus produtos em um mesmo vagão de trem da CPTM (Companhia Paulista de Trens Metropolitanos).

A cena que se repete nas linhas 7-Rubi, 11-Coral e 12-Safira é reflexo do aumento no número dos ambulantes, notada tanto por passageiros quanto pelos próprios vendedores.

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  • Números da CPTM, sob gestão Geraldo Alckmin, mostram que, no primeiro semestre deste ano, foram apreendidos por dia 4.794 itens dos ambulantes.

    No semestre passado, a média diária era de 4.363 por dia. O aumento é de quase 10%.

    Nos trens, entre os vendedores, a história se repete: perderam o emprego e a saída para continuar a pagar as contas foi a de vender balas, salgadinhos e até as pulseiras-relógio das Olimpíadas, sensação do momento.

    A CPTM atribui à crise econômica o aumento de ambulantes no sistema. Segundo a empresa, desde junho, intensificou os avisos nos trens e estações, alertando sobre riscos da compra dos produtos irregulares e aumentou a fiscalização.

    A empresa oferece também canal telefônico de denúncia (97150-4949), que recebeu, de janeiro a maio, 3.753 denúncias de comércio irregular.

    Fonte: Agora São Paulo

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