Reunião entre Metrô e funcionários termina sem acordo

Terminou sem acordo a segunda tentativa de conciliação entre o Sindicato dos Metroviários e o Metrô na sede do Tribunal Regional do Trabalho da 2ª Região na tarde desta terça-feira (31). Depois de mais de três horas de audiência, os metroviários não aceitaram as propostas feitas pela empresa.

O Metrô até então mantinha a proposta de reajuste em 7,5% para salários e benefícios, abaixo da inflação do período. Porém, nesta tarde subiu a proposta de reajuste para 10,03%, índice do IPC-Fipe para o período, parcelado em duas vezes. O Metrô diz que mantém as claúsulas atuais e todos os direitos adquiridos, salvo o pagamento do 13° salário, que deverá ser pago conforme manda a lei.

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  • Os metroviários pedem reajuste de 7,5% imediato e o restante (até alcançar 10,03%) em segunda parcela. A empresa vai dizer aos metroviários se aceita essa proposta até às 18h30.

    A categoria pleiteia 10,82% de recomposição, acrescido de 6,59% de aumento real. O piso salarial da categoria é de R$ 1.891,25.

    A proposta será levada para discussão em assembleia a ser realizada na sede do Sindicato dos Metroviários às 18h30, no Tatuapé. Caso não seja aceita pelos trabalhadores, a categoria ameaça promover uma greve nesta quarta-feira (1/6).

    Caso a greve ocorra, a Justiça determinou que haja 80% de serviços no horário de pico e 60% nos demais horários, sob pena de multa de 100 mil reais. Durante a audiência, representantes do Metrô disseram que não há dinheiro e que o aumento das gratuidades tem prejudicado o fluxo de caixa.

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