Funcionários de empresa de telefonia protestam contra falta de pagamentos

Trabalhadores da Líder, terceirizada da Vivo, entraram em greve.
Grupo fechou pista local, na altura da Raia da USP, no sentido Interlagos.

Trabalhadores da prestadora de serviço Líder, terceirizada da operadora de telefonia Vivo, estão em greve desde segunda-feira (3) reivindicando o pagamento do Vale Refeição, Vale Alimentação e Vale Transporte, hora extra e corte de convênio médico.

  • Você viu algum acidente na estrada ou no trânsito? Pegou congestionamento? Deu problema no ônibus? Observou falha no Metrô, CPTM, ViaMobilidade ou ViaQuatro? Viu incêndio? Marque @mobilidadesampa no Twitter/X ou nos Stories do Instagram ou envie mensagem para o nosso WhatsApp (11) 96292-9448. A sua informação pode ajudar outro passageiro ou motorista!
  • Siga o Mobilidade Sampa nas redes sociais: estamos no Twitter/X, Facebook e Instagram. Se inscreva em nosso canal no YouTube. Siga também o nosso canal no WhatsApp ou Telegram.
  • Você tem um negócio ou marca e deseja anunciar? Anuncie em nosso site ou redes sociais e impulsione sua marca para o topo! Saiba mais aqui.
  • Para o presidente do Sindicato dos Trabalhadores em Telecomunicações no Estado de São Paulo (Sintetel), Almir Munhoz, “uma grande operadora como a Vivo não pode fazer o trabalhador pagar a conta de uma terceirizada que não cumpre a lei, já que na ausência do pagamento da contratada, a contratante teria que arcar com o ônus”.

    O grupo realizou carreata na Marginal Pinheiros, no sentido Interlagos, na manhã desta quarta-feira (5), causando lentidão na região. Por volta das 10h, o ato estava na altura da Raia da USP, segundo a CET. O grupo logo depois seguiu até a sede da Vivo na Avenida Engenheiro Luís Carlos Berrini, número 1332, próximo ao cruzamento com a Rua Geraldo Flausino Gomes. Na segunda, os trabalhadores seguiram em carreata da Lapa até o Jaguaré.

    Em nota, a Vivo informa que está discutindo o contrato que mantém com a Líder e ressaltou que “cumpre rigorosamente os contratos firmados com seus fornecedores”.

    O proprietário da Líder, Pedro Serrano, afirmou que a Vivo rompeu o contrato com a empresa e neste momento discute o pagamento das rescisões com os funcionários dispensados.

    Fonte: G1