19.5 C
São Paulo
sexta-feira, março 29, 2024

Professores em greve fazem ato em aeroporto e rodovias de São Paulo

Professores estaduais e integrantes da Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) protestaram no saguão do Aeroporto Internacional de Guarulhos e ocuparam duas vias da cidade de São Paulo nesta quarta-feira (29/04).

Às 12h, um grupo de 60 professores se manifestou no Aeroporto de Guarulhos, de acordo com a assessoria da GRU Airport. O protesto não afetou as operações nem a mobilidade dos passageiros, e não foi necessária a interferência de seguranças. O ato terminou às 13h.

Outro grupo de manifestantes ocupou o km 281 da Rodovia Régis Bittencourt, no sentido Curitiba, por volta das 17h, segundo a concessionária da via. Nesse horário, a pista tinha lentidão do km 277 ao km 281.

Mais cedo, às 8h15, dois protestos aconteceram, simultaneamente, na Zona Sul e na Zona Oeste da capital. Cerca de 100 pessoas fecharam o acesso do Rodoanel a Perus, segundo a concessionária CCR Rodoanel. A manifestação causou 2 km de congestionamento na via, e complicou o trânsito nas vias do entorno, como a Avenida Raimundo Pereira de Magalhães.

No mesmo horário, outro ato era realizado na Avenida Jacu-Pêssego, em Itaquera, de acordo com a Companhia de Engenharia de Tráfego (CET). O grupo bloqueou parcialmente a pista no sentido Rodovia Ayrton Senna, na altura da Avenida Professor João Batista Conti. Segundo a CET, às 9h ambos os protestos terminaram.

Reivindicações

Os professores, em greve desde 13 de março, reivindicam 75,33% para equiparação salarial com as demais categorias com formação de nível superior. O governo do estado diz ter dado reajuste de 45% no acumulado dos últimos quatro anos. Além disso, informa que parte da categoria receberá até 10,5% de aumento de acordo com desempenho em avaliação. Não houve proposta de reajuste geral para toda a categoria.

O sindicato alega que a Secretaria de Estado da Educação acenou com 10,5% de aumento para apenas 10 mil professores que se saíram bem em uma prova, ignorando outros 220 mil profissionais da rede.

Os professores também pedem melhores condições de trabalho. Segundo a categoria, mais de 3 mil salas de aula foram fechadas, o que provoca superlotação das salas de aula restantes. A garantia de direitos para docentes temporários também está entre as demandas dos grevistas.

Fonte: G1 São Paulo

Deixe seu comentário

MOBILIDADE SAMPA

Siga o Mobilidade Sampa nas redes sociais e fique informado sobre a mobilidade urbana de São Paulo e Região Metropolitana:

  • Twitter
  • Instagram
  • Telegram
  • Facebook
  • YouTube
  • LinkedIn
  • Eduardo Paulino
    Eduardo Paulinohttps://eduardopaulino.com
    Paulistano, empresário, aquariano e prestativo. É apaixonado pelos temas marketing digital, mobilidade urbana, recursos humanos e empreendedorismo. É o criador dos sites de mobilidade do Grupo PLN. Quer entrar em contato com o Eduardo? Conecte com ele no LinkedIn ou envie um e-mail para eduardo@mobilidadesampa.com.br.

    ÚLTIMOS POSTS

    SIGA-NOS

    6,317FollowersFollow
    28,236FollowersFollow
    439SubscribersSubscribe
    PUBLICIDADE

    ÚLTIMOS POSTS