Paralisação de ônibus prejudica passageiros em Florianópolis

Após duas paralisações nesta sexta-feira, dia 29 de maio, os ônibus do transporte coletivo de Florianópolis voltaram a circular às 17h. Pela manhã, a suspensão dos serviços durou duas horas, das 9h às 11h. Às 14h, a circulação foi novamente interrompida, segundo o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte de Passageiros Urbanos, sindicato que representa a categoria.

As interrupções fizeram parte de um movimento nacional de paralisações. O objetivo era protestar “contra a terceirização e a retirada de direitos por conta do ajuste fiscal”, de acordo com o Sindicato dos Trabalhadores em Transporte de Passageiros Urbanos. Durante a paralisação da manhã, motoristas e cobradores saíram em passeata pelo Centro da capital catarinense com um trio elétrico.

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Manhã

Pouco depois das 11h, os ônibus começaram a sair, um de cada vez, mas havia filas de passageiros em quase todos os pontos das plataformas do Terminal Integrado do Centro (Ticen).

Transporte alternativo

Durante a paralisação, a Prefeitura de Florianópolis disponibilizou vans e micro-ônibus como transporte alternativo para os passageiros. A passagens custavam R$ 5,00 para linhas consideradas curtas e R$ 7,00 para trajetos mais longos.

Criciúma

Em Criciúma, por cerca de uma hora motoristas e cobradores aderiram ao Dia da Paralisação. Com isso, mais de 30 ônibus deixaram de sair do Terminal Central da cidade. Os passageiros não puderam passar as catracas do local, bloqueadas por manifestantes.  Às 16h, começou a gradual retomada do fluxo dos coletivos.

Atos pela manhã

Pela manhã, além da capital catarinense, Chapecó e Joinville, também registraram manifestações. A paralisação dos bancários de Blumenau e em Florianópolis também foi parcial no período matutino.

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